Segundo o Correio da Manhã, «a empresa Marina Cruz Cabeleireiros, responsável pela imagem das principais estrelas da RTP, em Lisboa, cobrou em 2011 à televisão pública cerca de 300 mil euros de avença anual pelos seus serviços de cabeleireiro, não incluindo a caracterização».
Supondo que a RTP mobiliza em média por dia uma dúzia de estrelas carecendo de uma mise-en-plis (assim se chamavam essas operações no passado), 300 mil euros daria para pagar cada uma por menos de 70 euros. Não é caro, pelos preços de mercado. Mas qual o préstimo da mis-en-plis para efeitos do mítico serviço público? Ou, para ir raiz do cabelo, para que servem as cabeças debaixo da mis-en-plis para esse mesmo efeito?
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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