Bloomberg |
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
17/02/2025
CASE STUDY: This gang besides having dangerous political ideas is hypocritical and amoral
Etiquetas:
dois pesos,
é muito para um homem só,
incorrigível,
trumpologia
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Primeiro: não são "indocumentados", são mesmo ilegais. Não ter documentos não é o mesmo que violar a lei de forma consciente.
Segundo: a parte da história que dá para ler (o artigo está reservado aos assinantes), fala numa trabalhadora de uma empresa de limpeza subcontratada, não numa trabalhadora pertencente à Tesla ou à Space X.
Terceiro: se a história for mesmo verdadeira (é sempre muito duvidoso vindo da Bloomberg, publicação afecta ao partido "democrata") e Musk tinha conhecimento das políticas de contratação da empresa de limpezas, então, o sul-africano devia ser afastado por Trump hoje mesmo.
Quarto e mais importante de tudo: mesmo que a notícia seja verdadeira, isso não invalida que a luta contra a imigração ilegal seja legítima. Se eu matar uma pessoa, não passo a estar errado se disser que matar é errado, muito menos se tentar impedir outra pessoa de matar alguém.
Infelizmente, o (Im)Pertinente continua a insistir no assassínio de carácter sem nunca nos dizer qual é a sua alternativa à imigração ilegal. Pelo que eu, mais uma vez, só posso concluir que ele não tem alternativa, nem está interessado em arranjá-la. Quem é o "amoral" nesta história, afinal?
Enviar um comentário