Primeiro: não são "indocumentados", são mesmo ilegais. Não ter documentos não é o mesmo que violar a lei de forma consciente.
Segundo: a parte da história que dá para ler (o artigo está reservado aos assinantes), fala numa trabalhadora de uma empresa de limpeza subcontratada, não numa trabalhadora pertencente à Tesla ou à Space X.
Terceiro: se a história for mesmo verdadeira (é sempre muito duvidoso vindo da Bloomberg, publicação afecta ao partido "democrata") e Musk tinha conhecimento das políticas de contratação da empresa de limpezas, então, o sul-africano devia ser afastado por Trump hoje mesmo.
Quarto e mais importante de tudo: mesmo que a notícia seja verdadeira, isso não invalida que a luta contra a imigração ilegal seja legítima. Se eu matar uma pessoa, não passo a estar errado se disser que matar é errado, muito menos se tentar impedir outra pessoa de matar alguém.
Infelizmente, o (Im)Pertinente continua a insistir no assassínio de carácter sem nunca nos dizer qual é a sua alternativa à imigração ilegal. Pelo que eu, mais uma vez, só posso concluir que ele não tem alternativa, nem está interessado em arranjá-la. Quem é o "amoral" nesta história, afinal?
Primeiro: não são "indocumentados", são mesmo ilegais. Não ter documentos não é o mesmo que violar a lei de forma consciente.
ResponderEliminarSegundo: a parte da história que dá para ler (o artigo está reservado aos assinantes), fala numa trabalhadora de uma empresa de limpeza subcontratada, não numa trabalhadora pertencente à Tesla ou à Space X.
Terceiro: se a história for mesmo verdadeira (é sempre muito duvidoso vindo da Bloomberg, publicação afecta ao partido "democrata") e Musk tinha conhecimento das políticas de contratação da empresa de limpezas, então, o sul-africano devia ser afastado por Trump hoje mesmo.
Quarto e mais importante de tudo: mesmo que a notícia seja verdadeira, isso não invalida que a luta contra a imigração ilegal seja legítima. Se eu matar uma pessoa, não passo a estar errado se disser que matar é errado, muito menos se tentar impedir outra pessoa de matar alguém.
Infelizmente, o (Im)Pertinente continua a insistir no assassínio de carácter sem nunca nos dizer qual é a sua alternativa à imigração ilegal. Pelo que eu, mais uma vez, só posso concluir que ele não tem alternativa, nem está interessado em arranjá-la. Quem é o "amoral" nesta história, afinal?