(Continuação de 85a)
O Estado sucial governado pelo Partido Socialista é uma espécie de bordel onde até se compram “carimbos científicos”
«Basicamente, sou uma puta. Obviamente, o que eu quero é ter bens materiais, sentir a minha vida boa.» Foi assim que um director de serviços do ministério da Defesa, arguido da operação Tempestade Perfeita, se classificou segundo uma escuta da PJ. (fonte)
Já a Dr.ª Helena Carreiras, professora do ISCTE (a madrassa do PS) e actual ministra da Defesa, a quem o Dr. Paulo Branco, ex-diretor do ministério da Defesa, no seu depoimento naquela operação confessou pagar para «comprar o carimbo científico», ainda não se classificou. Pendente de classificação está também o Dr. Capitão Ferreira, ex-secretário de Estado, que fabricava os contratos que lhe seriam adjudicados pelo ministério da Defesa.
O Estado sucial do Dr. Costa como máquina de extorsão está no topo da Óropa
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O diagrama do lado esquerdo mostra a invejável posição em que o Dr. Costa e os seus antecessores deixaram o Portugal dos Pequeninos no campeonato da carga fiscal na UE, não apenas pelo honroso nono lugar, mas ainda porque sete dos oito países que estão à nossa frente têm Estados Sociais que são muito mais caros do que um Estado sucial. O diagrama do lado direito mostra a falsidade do argumento do governo e do comentariado ao seu serviço de que a carga fiscal tem crescido por força da inflação. Choque ferroviário da Boa Nova com a realidade Para explicar uma execução 25% inferior do investimento orçamentado na ferrovia, o Dr. Galamba garante que não há corte, é atraso, ou seja não é falta de dinheiro, é falta de competência. «Empresa Financeiramente Apoiada Continuamente (pelo) Estado Central» Por falar de atraso, os deputados querem que o ministro da Economia vá ao parlamento explicar o atraso na privatização da EFACEC. Se nos lembrarmos (a memória dos povos é curta) que a venda da EFACEC foi anunciada dezenas de vezes nos últimos seis anos, parece um pouco exagerado estar a pedir contas ao Dr. Costa Silva pelo seu ano e meio no departamento de vendas. De volta ao velho normal Estão a acabar as poupanças que os portugueses conseguiram fazer por falta de oportunidade de compras durante os anos da pandemia. Os depósitos nos bancos voltaram a diminuir 1,4 mil milhões em Agosto (e desta vez não pela compra de certificados de aforro) e caíram 2,3% face ao ano passado. As exportações diminuiram 4,8% no 2.º trimestre e 10,6% em Julho e nalguns casos com uma queda importante (17%), como os têxteis que têm um peso significativo nas exportações.(fonte) |
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