(Continuação de 53b)
As prioridades socialistas são o aborto (e a eutanásia)
Quando aumentam desmesuradamente os tempos de espera no SNS para todos os tipos de cirurgia, o ministro da Saúde – isto é, o ministro do SNS – admitiu que o SNS pague os abortos nos hospitais privados quando os públicos não puderem fazê-lo imediatamente.
«A educação é a nossa paixão». Temas que não fazem manchetes
O número total de alunos do ensino pré-escolar ao secundários desceu de 2.015 mil em 2009-10 para 1. 597 mil em 2020-21. No mesmo período, à custa da multiplicação de disciplinas inúteis, o número total de professores do mesmo ensino apenas desceu de 177.997 para 150.127 e o número alunos por professor, que já era um dos mais baixos da Óropa, desceu ainda mais de 11,3 para 10,6.
“O PS grávido do Estado”. O caminho para o socialismo passa por fazer de todos os portugueses funcionários O Dr. Costa pode não fazer crescer a economia, mas em matéria de emprego público é imbatível. Já transformou em 742 mil os 655 mil funcionários que herdou do “neoliberalismo” (que herdou 730 mil do socialismo socrático). «Em defesa do SNS, sempre» / «O SNS é um tesouro» A paixão do PS pelo SNS está a levar os contribuintes que o pagam com os seus impostos a recorrerem cada vez mais aos “privados” que o ano passado viram aumentar o número de consultas em 7,8%, o número de urgências em 37,4% e o número de cirurgias em 6,9%. Afinal, talvez os maiores amigos dos “privados” sejam os seus inimigos. “Empresas” do Estado sucial em estado de falência técnica Em 2021 (as contas das empresas públicas andam atrasadas dois anos), as empresas não financeiras do Estado sucial registaram 3.100 milhões de prejuízos e mais de um terço não tinham capitais próprios, isto é, estavam em situação de falência técnica e nalguns casos os passivos ultrapassavam, em muito, os activos. Se fossem privadas estariam obrigadas a ser liquidadas. Tudo isto apesar de só em 2021 o governo do Dr. Costa ter afundado 5.270 milhões de euros nas empresas públicas. De volta ao velho normal Depois de mais de uma década, as contas externas em 2022 voltaram a registar um défice de 0,5% do PIB (em 2021 houve um excedente de 1%), devido ao défice de 2,1% do PIB da balança de bens. A taxa de juro média dos crédito à habitação ultrapassou 2,2%, o valor mais elevado desde Dezembro de 2022 e não, não é uma taxa alta, as taxas próximas de zero é que eram insustentáveis e historicamente anormais, até porque com a inflação actual as taxas de juros reais são negativas. |
Sem comentários:
Enviar um comentário