O Dr. Costa em 2015 assinou um papel com o PCP, o seu anexo verde e o Bloco de Esquerda e ainda há dois anos se vangloriava de que «o fim da incomunicabilidade entre as forças de esquerda em Portugal (de que ele foi o autor) eliminou o último vestígio que havia do Muro de Berlim. Foi uma conquista muito importante para a democracia portuguesa».
Por inacreditável que pareça, o mesmo Dr. Costa queixa-se agora que o chumbo do OE 2022 dos mesmos PCP e BE que lhe «cortaram as pernas» é «imperdoável» e classifica o PS que ele aliou à extrema-esquerda como «o partido do bom senso, da responsabilidade, do diálogo, da concórdia nacional que no PREC evitou a confrontação. E na pandemia soube unir o país».
O Dr. Costa não tem um pingo de vergonha e até para ele é demasiado desaforo. O Dr. Mário Soares que nunca foi um modelo de coerência deve ter dado saltos na tumba.
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