«Uma pessoa percebe os erros do nacionalismo quando se vê obrigada a partilhar a nacionalidade com o ministro Eduardo Cabrita»
Helena Matos no Blasfémias
Evidentemente que o argumento é igualmente válido quando se substitui o nome da criatura pelo do seu chefe ou qualquer outro nome da grande família dos dirigentes socialistas,
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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24/07/2019
Curtas e grossas (52) - O argumento definitivo contra o nacionalismo como doutrina
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2 comentários:
Portanto, de acordo com este "argumento" contra o nacionalismo, se tivermos uma maçã podre na família, ou até várias maçãs podres, devemos trocá-las por uns quantos indianos, africanos ou chineses... é isso?
É realmente lamentável que a Helena Matos -que até uma pessoa bastante inteligente- ataque o nacionalismo recorrendo à velhinha falácia do espantalho... ser nacionalista não implica respeitar incondicionalmente todos os habitantes da Nação. Pelo contrário, não há nenhum nacionalista que defenda os traidores como o Cabrita. E digo mais: se fossem os nacionalistas a mandar neste país, o Costa jamais teria chegado a primeiro-ministro, porque nem sequer é etnicamente europeu. O caro Pertinente certamente achará esta posição inaceitável, mas ao menos sejamos rigorosos na caracterização dos nossos adversários políticos. Porque esta tirada da Helena Matos é tão ridícula como os comunistas que garantem que os nacionalistas proibiriam a coca-cola e as pizas por não serem originalmente portuguesas...
Atenção à ironia subjacente : o cabrita é um embaraço ( e uma vergonha ) para quem tem de partilhar a mesma nacionalidade.
Repete-se : o cabrita, e quadrilha respectiva, não se limita a dar mau nome ao País - dá mau nome ao género humano...
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