«Uma pessoa percebe os erros do nacionalismo quando se vê obrigada a partilhar a nacionalidade com o ministro Eduardo Cabrita»
Helena Matos no Blasfémias
Evidentemente que o argumento é igualmente válido quando se substitui o nome da criatura pelo do seu chefe ou qualquer outro nome da grande família dos dirigentes socialistas,
Portanto, de acordo com este "argumento" contra o nacionalismo, se tivermos uma maçã podre na família, ou até várias maçãs podres, devemos trocá-las por uns quantos indianos, africanos ou chineses... é isso?
ResponderEliminarÉ realmente lamentável que a Helena Matos -que até uma pessoa bastante inteligente- ataque o nacionalismo recorrendo à velhinha falácia do espantalho... ser nacionalista não implica respeitar incondicionalmente todos os habitantes da Nação. Pelo contrário, não há nenhum nacionalista que defenda os traidores como o Cabrita. E digo mais: se fossem os nacionalistas a mandar neste país, o Costa jamais teria chegado a primeiro-ministro, porque nem sequer é etnicamente europeu. O caro Pertinente certamente achará esta posição inaceitável, mas ao menos sejamos rigorosos na caracterização dos nossos adversários políticos. Porque esta tirada da Helena Matos é tão ridícula como os comunistas que garantem que os nacionalistas proibiriam a coca-cola e as pizas por não serem originalmente portuguesas...
Atenção à ironia subjacente : o cabrita é um embaraço ( e uma vergonha ) para quem tem de partilhar a mesma nacionalidade.
ResponderEliminarRepete-se : o cabrita, e quadrilha respectiva, não se limita a dar mau nome ao País - dá mau nome ao género humano...