«Urged on by a Hamas leader who told them not to fear death but to welcome martyrdom, hundreds of Palestinian protesters, at least two armed with handguns, stormed the security barrier from Gaza into Israel on Friday.
Israeli troops responded with lethal force, wounding hundreds, at least several fatally.»
(NYT)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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28/04/2018
Faixa de Gaza, fábrica de mártires explorada pelo Hamas
Etiquetas:
Desfazendo ideias feitas,
verdade inconveniente
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1 comentário:
Para a nossa civilização é inadmissível levar uns pobres tontos para a morte dizendo-lhes que o martírio é uma coisa de que Deus gosta. E para aqueles que não colaborarem nestas patranhas, os 'enviados' curam-nos do sarampo.
Pior que isto são os «nossos civilizados», esquerdalhos ignóbeis, que apaparicam esta gente ou lhes fornecem armamento a preço 'de promoção'. A indústria de guerra é seguríssima: nunca há reclamações. Quando a arma, ou o tanque, ou o missel encravam ou explodem matando os 'portadores', eles já não vão reclamar das garantias nem do prazo de validade para o 'livro amarelo'.
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