David Cameron, ex-primeiro-ministro e ex-líder conservador, prometeu durante a campanha para as eleições de 2014 realizar um referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia, para segurar os votos que, pensava ele, estariam a fugir para o UKIP de Nigel Farage. A semana passada, para limpar a sua folha, Cameron explicou que o fez because the issue had been poisoning British politics for years.
Os resultados das sondagem nos últimos dez anos, mostram precisamente o contrário. Até ser anunciado o referendo em Fevereiro de 2016 os britânicos não ligavam peva ao assunto. Foi a partir daí que o tema ganhou importância até se tornar uma obsessão. Como escreveu a Economist, from non-issue to big deal, mérito de Cameron (em tempos alcunhado de Chamaleon).
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Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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07/04/2017
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