Foi assim que o jornalista do Negócios (um jornal especializado em temas económicos) descreveu as consequências da redução da poupança bruta de 15,4% no 4.º trimestre de 2014 para 15,1% no 4.º trimestre de 2015 – está tudo explicadinho neste Destaque do INE. Isto é, tudo somado, Estado, famílias e empresas pouparam menos de 1/6 do que gastaram.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
24/03/2016
A maldição da tabuada (28) - Tudo somado, gastaram quase 6 vezes o que pouparam
«A economia portuguesa terminou o ano passado com uma capacidade de financiamento equivalente a 1,1% do produto interno bruto (PIB). Isto é, tudo somado, Estado, famílias e empresas pouparam mais do que aquilo que gastaram ao longo de 2015.»
Foi assim que o jornalista do Negócios (um jornal especializado em temas económicos) descreveu as consequências da redução da poupança bruta de 15,4% no 4.º trimestre de 2014 para 15,1% no 4.º trimestre de 2015 – está tudo explicadinho neste Destaque do INE. Isto é, tudo somado, Estado, famílias e empresas pouparam menos de 1/6 do que gastaram.
Foi assim que o jornalista do Negócios (um jornal especializado em temas económicos) descreveu as consequências da redução da poupança bruta de 15,4% no 4.º trimestre de 2014 para 15,1% no 4.º trimestre de 2015 – está tudo explicadinho neste Destaque do INE. Isto é, tudo somado, Estado, famílias e empresas pouparam menos de 1/6 do que gastaram.
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1 comentário:
Um abraço de agradecimento.
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