Não tínhamos, porém, confrontado explicitamente o mito com o comportamento da própria economia portuguesa, como o fez Álvaro Santos Pereira no post «O mito da crise internacional» do seu blogue Desmitos, de onde extraí os seguintes gráficos:
Só não vê quem não quer ver que a nossa crise tem barbas e pouco tem a ver com a crise internacional, quer na sua génese quer no seu tempo. E, já agora, também se vê que não há governos inocentes por termos chegado onde chegámos e que a responsabilidade adicional de José Sócrates é a de ter cavado mais fundo o buraco dos antecessores e o que herdou de si próprio do 1.º governo.
Só não vê quem não quer ver que a nossa crise tem barbas e pouco tem a ver com a crise internacional, quer na sua génese quer no seu tempo. E, já agora, também se vê que não há governos inocentes por termos chegado onde chegámos e que a responsabilidade adicional de José Sócrates é a de ter cavado mais fundo o buraco dos antecessores e o que herdou de si próprio do 1.º governo.
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