A propósito da morte de Reagan foram escritas imensas asneiras, muitas manipulações e algumas imprecisões sobre a reaganomics. Esquecendo o resto, falando destas últimas, retenho apenas uma, por provir das Espécies ameaçadas do Impertinências. Escreveu o A Praia, na ocasíão, mas que só li aqui e agora:
«Reagan deixou ao seu sucessor um défice orçamental gigantesco, alicerçado no aumento massivo dos investimentos militares e na redução sem precedentes dos impostos dos mais ricos. (Ao tomar posse como Presidente, havia prometido equilibrar o orçamento; em oito anos, triplicou o défice.) As consequências mais notórias das suas políticas são sentidas até hoje: aumento das desigualdades sociais, aumento do número de pessoas a viver em situação de pobreza, crescimento extraordinário do número de pessoas a viver na rua.»
O que efectivamente se passou?
Reaganomics at work
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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