Continued from (1), (2), (3) and (4)
If Mr. If Trump adopted even partially the 900 pages of the "Mandate for the Leadership - The Conservative Promise", short name "Project 2025", prepared by the Heritage Foundation, we would have a coherent program in contrast to the bombastic and erratic statements that are common in Mr. Trump's political thought, supposing we could call that a thought.
The problem with what as I've already written about is that many of Project 2025's ideas are not popular, such as closing Medicare and Medicaid, banning pornography, imposing federal restrictions on abortion, repealing child labor protections, and authorizing the president to fire dozens of thousands of career federal employees and replace them with politically trusted appointees.
Let's look at some of Mr. Trump's grandest ideas. The massive deportation of illegal immigrants, whose number is estimated at 10 to 12 million and Mr. Trump inflates it to 15 to 20 million, is something that would take years and would require armies of civil servants and police officers and the collaboration of several governments, starting with Mexico because the majority of illegal immigrants are Mexicans. If mass deportation were to succeed, which is very problematic, the American economy would suddenly be devoid of essential labor.
If at the same time Mr. If Trump were to increase tariffs of the magnitude he announced, which he talks about as if they were to be borne by other countries and not by American consumers, the declines in domestic production could not be completely covered by imports without inflation, an inflation that precisely at the beginning of Mr. Biden's term in office has seriously damaged his popularity. JPMorgan Chase has estimated that a tariff increase half the size of what Trump is proposing would shave a third to a half percentage point off GDP growth in its first year and increase inflation by 1.5 to 2 percentage points.
All of this, assuming of course that a president who has the power to raise tariffs for reasons of national security or in response to the anti-competitive practices of others, could discretionarily increase them by 60% in the case of China and 20% in general without having to face dozens of lawsuits in court. In any case, retaliatory actions by the targeted countries would not fail to occur and damage American exports. Perhaps I should now remember that these policies were widely practiced between the two world wars and remember their results.
(To be continued)
2 comentários:
«If Trump adopted even partially the 900 pages of the "Mandate for the Leadership - The Conservative Promise", short name "Project 2025", (…) we would have a coherent program in contrast to the bombastic and erratic statements that are common in Mr. Trump's political thought, supposing we could call that a thought.»
Errado, mais uma vez. Trump TEM um programa coerente. O (Im)Pertinente, pelo contrário, não tem argumentos coerentes contra o programa de Trump, e por isso vai repetindo constantemente as mesmas baboseiras já tantas vezes desmentidas, que se baseiam quase exclusivamente no ataque ad hominem em vez da desconstrução das medidas propostas pelo Presidente.
«Project 2025's ideas are not popular»
Mais dois erros: (1) querer à viva força associar Trump ao Projecto 2025 quando o Presidente já se distanciou dele; (2) dizer que o Project 2025 não recolhe apoio popular sem citar uma única sondagem ou estudo que confirme essa asserção.
«is something that would take years and would require armies of civil servants and police officers and the collaboration of several governments»
Completamente errado, basta apontar o exemplo das nossas ex-colónias e a “descolonização exemplar” levada a cabo pelos traidores de Abril: os mais de 505 mil portugueses foram forçados a regressar de África no espaço de pouco mais de um ano (referência abaixo). E a grande diferença é que muitos desses “retornados” já tinham nascido em África, não tinham entrado lá à socapa pela porta do cavalo.
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/17439.pdf
Tudo o que é preciso é identificar os ilegais e prendê-los. E depois é metê-los num avião ou autocarro e devolvê-los à proveniência. Os seus países de origem não podem recusar-se a receber os seus próprios cidadãos. O argumento de que “vários governos” teriam de cooperar com os EUA para fazer isso não tem qualquer sentido. O México não pode recusar-se a receber mexicanos, nem as Honduras hondurenhos, etc.
«if mass deportation were to succeed, which is very problematic, the American economy would suddenly be devoid of essential labor.»
Afirmação extraordinária que carece de provas: estando estes imigrantes em situação ilegal, como é que o (Im)Pertinente sabe que eles trabalham? Não sabe, evidentemente. Ninguém sabe ao certo o que é que eles andam a fazer nos EUA, essa é que é a verdade. E uma coisa é certa: mesmo que uma parte significativa deles trabalhe – o que é altamente duvidoso –, nenhum deles pagará imposto sobre os seus rendimentos.
«If Trump were to increase tariffs of the magnitude he announced (…) the declines in domestic production could not be completely covered by imports without inflation»
O argumento contra as tarifas não é esse. O argumento é que a imposição de tarifas leva(rá) ao aumento dos custos de produção por via do aumento do custo de importação de matérias-primas e do preço final dos bens importados, não que a produção interna, no o seu output global, irá obrigatoriamente diminuir. Isso pode(rá) acontecer, mas não é garantido. Aliás, a aposta de Trump é precisamente que o contrário aconteça, i.e. que os EUA passem a produzir mais internamente, antevendo que o custo final dos bens importados será superior ao custo de produção dos mesmos bens nos EUA.
Seja como for, o (Im)Pertinente tem razão quanto ao provável aumento da inflação. Mas há formas de contrabalançar esse aumento, como por exemplo reduzir os custos de produção de energia. E qual é a alternativa, já agora? Continuar a deixar a China e os mercados sul-asiáticos a crescer à custa do desemprego dos trabalhadores norte-americanos? Mais uma vez, o (Im)Pertinente não diz…
«Perhaps I should now remember that these policies were widely practiced between the two world wars and remember their results.»
Ah, pois claro, não podíamos terminar sem agitar os fantasmas da Grandes Guerras. Ou os trabalhadores norte-americanos abdicam dos seus empregos e do seu nível de vida ou teremos guerra, pá!... E, no entanto, Trump foi um dos dois únicos presidentes dos EUA que não iniciou um conflito armado… é realmente curioso!
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