«J’aimerais vivre comme un homme pauvre avec beaucoup d’argent.
O gráfico acima extraído do paper «Experienced well-being rises with income, even above $75,000 per year» de Matthew A. Killingsworth da Universidade de Pensilvânia relaciona os níveis de bem-estar e de satisfação na vida com o rendimento familiar numa amostra de mais de 33 mil adultos americanos empregados.Pablo Picasso
O gráfico desmente o mantra dos pobrezinhos «o dinheiro não dá felicidade» porque quer o nível de satisfação quer o nível de bem-estar aumentam quase continuamente com o rendimento familiar, com um pequeno quid. O eixo do rendimento familiar é numa escala logarítmica pelo que o incremento da satisfação resultante do aumento do rendimento é cada vez menor. Por exemplo quando o rendimento aumenta de 240 mil para 480 mil a melhoria da satisfação com a vida é muito inferior à que melhoria que resulta do aumento do rendimento de 30 mil para 60 mil. Dito de outra maneira, quando maior a riqueza mais cara fica a felicidade.
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