Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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10/06/2022

É possível enganar muita gente durante algum tempo (2) - Resta-lhe o apoio dos que lhe devem a tença

Continuação daqui.

The Spectator

«The problem, of course, is that for anyone on the government payroll (a group comprising something over 160 MPs), this exercise in party democracy was not exactly either free or fair. Whatever their real opinions, loyalty made it difficult for them to attack the boss who had hired them. Because of the secrecy of the ballot we obviously don’t know exactly which MPs voted which way. But informed guesses are that among backbenchers there was a majority of anything up to 75 per cent who wanted him out. In other words, Boris is now a leader who has lost the trust of most of his foot-soldiers and is being sustained in office by little more than the loyalty of those beholden to him for a job.» (Spectator)

Vendo o conjunto da carreira da criatura, a começar pelos seus tempos de jornalista em Bruxelas, é difícil discordar do trabalhista que apelidou Boris de «a liar and a charlatan».

2 comentários:

Anónimo disse...

Também é facílimo apelidar «Qualquer» político disto mesmo.
Abraço

Anónimo disse...

Ora, ora, caro comentador das 13:44!
Aplica-se a todos os políticos, mas só é grave para alvos seleccionados.
Depois da Trumpologia, passa-se a esponja em todas as trapalhadas e escandaleiras diárias da "Famiglia" Bidé. Politics! Ahaha!
Bom final de semana a todos.