«Um tribunal francês considerou um “acidente de trabalho” a morte de um funcionário que teve um enfarte durante um ato sexual - que aconteceu durante um encontro aquando de uma viagem de negócios à cidade Meung-sur-Loire, em França» (Observador)
Por cá ainda estamos no in itinere (risco de trajecto). «A Lei n.º 98/2009, de 4 de Setembro, ... veio alargar o conceito de acidente de trabalho, ao estipular (...) que se considera acidente de trabalho o ocorrido entre a residência habitual ou ocasional e as instalações que constituem o local de trabalho do sinistrado.» (Acórdão de 18-02-2016 do STJ)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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14/09/2019
ACREDITE SE QUISER: Depois do in itinere, o in coitum
Etiquetas:
exception française,
Ridendo castigat mores
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1 comentário:
Como nós somos avançados!
Qualquer reles empregado/a deve ter um seguro que lhe garanta algum pilim se houver azares nos trajectos entre o seu domicílio e o seu local do trabalho. A culpa até pode ser da Carris...
Este tipo teve, para mim, a morte mais gloriosa que um gajo pode ter — antes, durante ou após uma queca.
Abraço
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