Os dados divulgados ontem pela Comissão Europeia revelam que no final de 2017, foram realizadas cerca de seis mil juntas médicas no sector da educação para identificar baixas por doença incorrectas. Resultado: mais de metade dos avaliados regressaram ao trabalho.»
O que pensam as corporações sobre isto?
- Ordem dos Médicos: «Não há baixas fraudulentas. Quando um médico passa um atestado ou uma baixa a um doente é porque acha que ele está doente» disse à TSF o bastonário;
- Fenprof: «as irregularidades nas baixas médicas no setor da Educação, as punições devem se exemplares. Ainda assim, Mário Nogueira sublinha que a maioria dos casos noticiados não envolve professores» (SIC Notícias)
Teoria da conspiração: primeiro o jornalismo de causas e a esquerdalhada residente nas redacções fez o que costuma fazer - esconder os podres dos sindicatos amigos; agora, com a negociação com os professores encrencada, deu jeito ao governo deixar escapar a coisa para comprometer os sindicatos perante a opinião pública.
Sem comentários:
Enviar um comentário