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14/01/2018

ACREDITE SE QUISER: A toponímia do politicamente correcto

Um dos propósitos do politicamente correcto, que, recordemos, se funda no chamado marxismo cultural, é a tentativa de impor uma nova linguagem, uma espécie de newspeak orwelliano. Nos últimos anos o newspeak politicamente correcto entrou no domínio da toponímia fazendo campanhas para mudar o nome de ruas e de cidades.

No Canadá, um dos países onde o politicamente correcto é mais influente, a começar pelo primeiro-ministro Justin Trudeau, arvorado em sacerdote desta religião, a toponímia revisionista está a mudar o nome a quase tudo.

Só o ano passado foram acrescentados mais de 600 nomes indígenas de localidades. A coisa assume foros de ridículo, como o nome indígena de uma das localidades canadianas que significa «o lago onde as trutas selvagens são pescadas com anzóis» e que se escreve Pekwachnamaykoskwaskwaypinwanik.

Nalguns casos são propostos e aceites vários nomes e atinge-se a insanidade. O rio Mackenzie nos Territórios do Noroeste foi rebaptizado em 2015 com cinco nomes alternativos: Dehcho, Deho, Kuukpak, Nagwichoonjik ou Grande Rivière. (fonte)

1 comentário:

Anónimo disse...


Sobre o PC, esta sexta tivemos o fait divers dos chamados Paises de M38d4

Conversa tirada de alguma página do facebook, "já viram chamar paises de M38d4?", ao que perguntei:

ías pra lá viver? eu não ía porque de facto são países de M.

O discurso mudou para a forma como disse. (que apesar dos desmentidos acredito que disse) Um Presidente não devia dizer aquilo.

Mais uma obra do PC acho que nos faz falta mais presidentes que o digam. Podemos achar que não são de M38D4 mas isso são questões de percepção.

É mais reprovável haitianos virem defender o governo de déspotas.

Devia existir mais presidentes a nomear os países de M38D4