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De facto (não alternativo), como o diagrama mostra, confirmando a observação empírica ao alcance de qualquer mente com um módico de sinapses em bom estado, a desigualdade nos salários é quase irrelevante, a não ser que abandonemos o princípio tão caro à esquerdalhada de «a trabalho igual salário igual». O que é desigual é o acesso a certas profissões ou funções, consequência de mais de uma centena de milhar de anos de divisão do trabalho por sexos. Divisão de trabalho que a evolução tecnológica está a tornar cada vez mais obsoleta e que acabará por desaparecer, mesmo sem a engenharia social baseada em ejaculações legislativas. Aliás, suspeito que essa engenharia social em duas ou três gerações terá de trocar a discriminação positiva das mulheres pela discriminação positiva dos homens que precisarão dela para compensar a confusão nas suas mentes resultante do conflito entre as suas hormonas e os comportamentos feminizantes induzidos e de uma escola cada vez mais formatada para ensinar o sexo feminino.
1 comentário:
Estas diferenças ainda não tem em conta, horas trabalhadas (off record), pois todos sabemos que: (isto sem misoginia)
-> As mulheres não abdicam de passar tempo com os filhos. (isto é biológico)
-> Os pais para maximizarem o bem estar dos filhos, sacrificam muitas vezes trabalhar fora de horas, em detrimento de passar com os filhos. (isto é biológico) e manifesta-se desde tempos em que éramos caçadores recolectores.
Em minha casa tenho que ouvir da minha mulher que o que eu ganho a mais (em valor absoluto) diluído pelo trabalho que faço fora de horas e em casa. Ganho menos que ela...
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