A OZY é uma revista lançada há quatro anos, online, de largo espectro que vai desde as notícias vulgares, contadas de forma invulgar, sobre política, negócios, desporto, passando pela cultura, seja lá o que isso for.
Até há pouco tempo a OZI desconhecia praticamente a existência de um país chamado Portugal. Praticamente, mas não totalmente. O nosso Cristiano Ronaldo já tinha sido objecto das atenções da OZI graças ao seu «twisted, goofy bust» da autoria do escultor Emmanuel Santos. Ronaldo, uma vedeta internacional mais conhecida por enquanto do que o presidente Marcelo, não conta para o efeito. Nem o escultor que passou também a vedeta por ter desvalorizado a polémica sobre o busto com «Nem Jesus agrada a toda a gente», o que é inteiramente verdade e quem duvida pergunte a um muçulmano.
Com o governo Costa, a geringonça e sobretudo o presidente Marcelo, Portugal ficou na moda. O papa Francisco veio a Fátima, o Salvador ganhou a Eurovisão - até então um festival ridículo sempre ganho por canções foleiras e onde as nossas belas canções eram sistematicamente desprezadas - e a OZI publicou numa única semana dois artigos sobre Portugal. Ou, mais precisamente, dois artigos sobre Lisboa, uma cidade presidida pelo sucessor de Costa (sempre ele) e habitada oficialmente pelo presidente Marcelo, em Belém, pátria dos famosos pastéis.
No primeiro desses artigos (IS LISBON'S HOTTEST HANGOUT THE FUTURE OF THE OFFICE?) a OZI fala-nos sobre o Mercado da Ribeira, ou mais precisamente sobre «the first international outpost of London workspace provider Second Home» que lá podemos encontrar. No segundo artigo (INSTAGRAM TRAVEL GUIDE TO … LISBON) a OZI descreve-nos «their favorite little-known spots to eat, drink, shop and sight-see».
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
21/05/2017
ACREDITE SE QUISER: Portugal está na moda e Lisboa é cool
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