O certo é que vários dirigentes políticos da Europa de Leste – dos países que foram ocupados pelo Império Soviético e tendo experimentado as fórmulas da esquerda comunista e bloquista ficaram imunizados - não tiveram papas na língua e deixaram muito claro o que pensavam sobre o assunto:
- «Ninguém na Europa quer dar dinheiro à Grécia», Robert Fico, primeiro-ministro da Eslováquia
- «A zona euro está mais estável e mais forte do que há cinco anos e a hipotética saída de um dos seus membros teria um fraco impacto», Maris Lauri, ministra das Finanças da Estónia
- «A cooperação com a Grécia só pode ter por base o programa de assistência financeira existente, com condições claras», Janis Reirs, ministro das Finanças da Letónia
- «A política de austeridade foi o único remédio para nós e não vejo motivo para os gregos não a aplicarem … o populismo" grego é perigoso para a Europa», Andrius Kubilius, antigo primeiro-ministro da Lituânia.
1 comentário:
Há anos que deixamos de ter políticos. Temos uns licenciados — uns bem, outros mal e outros assim-assim.
Sobretudo uns medrosos — n.b., não escrevi merdosos.
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