Dúvidas que na época nos atormentavam (republicação do post de 30-06-2009):
«O Governo lança hoje a rede nacional de mobilidade eléctrica, uma das primeiras da Europa, que prevê 320 locais de abastecimento de carros eléctricos em 2010 e 1.300 daqui a dois anos, para aproveitar o início da comercialização dos carros eléctricos da Renault Nissan.
O Governo português tem a expectativa de que Portugal possa vir a ter 180 mil carros eléctricos em 2020, ano em que o número de pontos de carregamento das baterias deverá rondar as 25 mil ligações.» (Jornal de Negócios)
Porquê só o governo, composto por gestores incompetentes de negócios inviáveis e falhados, vê estas oportunidades?
Não haverá um pequenino exagero em ter um ponto de carregamento para 7 carros eléctricos?
Três anos depois foram torrados mais de 3 milhões de euros, à razão de 3 mil por posto, em 1.020 postos de carregamento. Tratando-se de postos de carregamento rápido o investimento necessário será 30 mil.
Em 2020, se os 180 mil carros previstos forem 18 mil será um grande feito. Por agora são 230 o que dá quase 5 postos de carregamento ou 13 mil euros por cada carro eléctrico a circular.
NOTA: No próximo Natal, não esquecer de enviar um cartão de Boas Festas a agradecer ao homem que está em Sciences Po a estudar à custa das suas poupanças.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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