Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
17/02/2011
O que os une é mais do que os separa
José Jorge Letria começou por ser militante comunista entre 1972 e 1991, mudou-se para o Partido Socialista no ano seguinte e, na qualidade de administrador delegado da Sociedade Portuguesa de Autores, aproveitou a oportunidade do anúncio da criação do Portugal Music Export na presença da ministra da Cóltura, manifestando a sua adesão à «política de fomento cultural» do regime socialista citando António Ferro, o seu criador no regime salazarista: «os artistas sonham, o Estado decide e a obra nasce». [Via Blasfémias]
Etiquetas:
apparatchik,
cóltura,
fassismo nunca mais
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