Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
05/08/2010
O aplauso à PT
É preciso reconhecer que Zeinal Bava, o CEO da PT, tem pelo menos um mérito evidente (tem mais, mas agora não tenho tempo). A saber: vende-se bem aos analistas financeiros (e a outros, mas agora não vou por aí). Só isso pode explicar que 12 analistas, que vão desde o BPI até ao Citi, passando pelo UBS, aplaudam os resultados trimestrais de 164 milhões – aplaudir foi o verbo usado pelo Jornal de Negócios e do Diário Económico, denunciando talvez a mãozinha do PR da PT que preparou o manipulado. Aplauso que passa ao lado do aumento no 2.º trimestre da insuficiência de 156 milhões do fundo de pensões, a qual engoliria quase todo o lucro do trimestre. Aplauso que passa por cima da insuficiência de 1,2 mil milhões do fundo de pensões, insuficiência que para ser suprida teria engolido os resultados de 2008 e 2009.
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