Levado eventualmente pela inflação do seu ego, o senhor Berardo deu uma entrevista à edição portuguesa da Playboy, sentado numa cama que pertenceu a Hugh Hefner, e dando tratos de polé a sua santidade engenheiro Jardim Gonçalves, o objecto favorito do seu ódio de estimação. Nada que não tivesse feito antes em muitos e variados sítios.
Desta vez, porém, a coisa «caiu mal junto de alguns accionistas do BCP» (quais?), de que Berardo é um dos maiores accionistas e presidente do conselho de remunerações, e «até o próprio BCP (quem é o próprio?) não evitou um sentimento de desconforto».
Aos mesmos accionistas e ao mesmo BCP não parece ter caído mal, nem terem sentido desconforto, com o conhecimento das escutas que [alegadamente] comprometem o seu vice-presidente Armando Vara em [alegadas] actividades ilegais.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
21/11/2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário