Em sincronia com o atolamento de Sócrates, torna-se patente o atolamento do cavaquismo, com uma dúzia de ex-ministros e ex-secretários de estado já atingidos pelos detritos do BPN (vêm mais a caminho). À cabeça deste cavaquismo, surge o notável Dias Loureiro que quanto mais se agita mais se enterra nas areias movediças do BPN.
Faltava traço de união entre os dois casos. Já não falta: é o cada vez mais famoso tio de Sócrates que tinha off-shores abertas no BPN.
O tio que ri (foto do Público)
A menos que o envolvimento do Serious Fraud Office, por lado, e os jornalismos de causas comuno-berloquistas, excitados pelo crescente desconforto do eleitorado socialista não dependente do estado, espevitem a coisa e não a deixem morrer. É caso para pensar: valham-nos os ingleses, os comunistas, os trotskistas e os maoístas.
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