Não é só em matéria de economia, nem só de agora, que andamos de candeia às avessas. É uma longa tradição que pode ter começado com o Fundador (andou de candeia às avessas com a mãe, a tia e os primos), e continuou pelos séculos. Para não recuar mais, lembro o caso do salazarismo, também chamado fassismo pela esquerdalhada, que durou mais 30 anos do que os regimes nacional-socialistas europeus, e recordo o notório assincronismo que os nossos pêndulos políticos têm apresentado desde então - quando os EU e a Europa basculam para o centro-direita nós basculamos para o centro-esquerda e vice-versa.
Deve haver uma causa que explica esta singular tendência. Quando descobrir voltarei ao assunto.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
06/10/2007
CASE STUDY: de candeia às avessas (3)
Etiquetas:
fassismo nunca mais,
um país talvez normal mas rançoso
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