Saiu a semana passada (mais um exemplo de que o Impertinências não trata de breaking news) o primeiro número da revista Atlântico, dirigida por Helena Matos (já aqui citada algumas vezes) e com um naipe de colaboradores que qualquer cidadão, cujos neurónios não estejam irremediavelmente desactivados, apreciará ou espumará de raiva ao ouvir falar deles. Não é exagero. Basta ler o que sobre a Atlântico escreveu o doutor Daniel de Oliveira, porta voz da holding comunista BE, na sua coluna Choque e Pavor do Expresso.
Para quem aprecia as abordagens da praxis política sob o ângulo da psicanálise, merece destaque um interessante texto de Paulo Tunhas sobre o narcisismo das intelectualidades de esquerda.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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