«As Notícias que Nunca Saem na Primeira Página» do Jaquinzinhos.
Onde se relata um escandaloso exemplo da manipulação esquerdista dos média: a célebre foto que correu mundo da criança supostamente assassinada por balas israelitas. Afinal as balas eram palestinas, como o próprio fotografo já admitiu.
«Nação, País ou Estado?» do blasfemo LR.
Onde se avança uma teoria para explicar o obsessivo colectivismo nacional, a doentia devoção pelo estado. Segundo o blasfemo, a coisa remonta às origens, mas o melhor mesmo é ler a blasfémia. Agora se percebe a impertinente premonição ao medir a frouxidão em urracas, «em homenagem à mãe do Fundador, que se chamava Teresa, mas tinha uma irmã chamada Urraca.»
«the foul, ridiculous and ever-so bleedin' pompous so-called upper classes of Portugal» da Vitriolica azeitonense.
Onde se mostra um exemplo do facto amplamente escalpelizado pelo Impertinências: as nossas socio-elites seriam ridículas se não fossem absolutamente tóxicas.
[socio-elite com elitrorragia]
«Tosca e Marengo» da Joana do Semiramis.
Não sendo a Tosca um facto bastantemente escalpelizado pelo Impertinências, é um facto que é bastantemente escutado com deleite. No post se demonstra que não sendo o conhecimento da envolvente histórica indispensável para a degustação da Tosca, o saber da Joana sofistica a degustação. E lucevan le stelle.
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