Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

21/12/2004

BLOGARIDADES: Não é para me gabar, mas

Bloguenautas encartados, que sabem da coisa, analisam alguns factos bastantemente escalpelizados pelo Impertinências.

«As Notícias que Nunca Saem na Primeira Página» do Jaquinzinhos.
Onde se relata um escandaloso exemplo da manipulação esquerdista dos média: a célebre foto que correu mundo da criança supostamente assassinada por balas israelitas. Afinal as balas eram palestinas, como o próprio fotografo já admitiu.

«Nação, País ou Estado?» do blasfemo LR.
Onde se avança uma teoria para explicar o obsessivo colectivismo nacional, a doentia devoção pelo estado. Segundo o blasfemo, a coisa remonta às origens, mas o melhor mesmo é ler a blasfémia. Agora se percebe a impertinente premonição ao medir a frouxidão em urracas, «em homenagem à mãe do Fundador, que se chamava Teresa, mas tinha uma irmã chamada Urraca.»

«the foul, ridiculous and ever-so bleedin' pompous so-called upper classes of Portugal» da Vitriolica azeitonense.
Onde se mostra um exemplo do facto amplamente escalpelizado pelo Impertinências: as nossas socio-elites seriam ridículas se não fossem absolutamente tóxicas.

[socio-elite com elitrorragia]


«Tosca e Marengo» da Joana do Semiramis.
Não sendo a Tosca um facto bastantemente escalpelizado pelo Impertinências, é um facto que é bastantemente escutado com deleite. No post se demonstra que não sendo o conhecimento da envolvente histórica indispensável para a degustação da Tosca, o saber da Joana sofistica a degustação. E lucevan le stelle.

Sem comentários: