No post anterior citei algumas das vulnerabilidades da China identificadas em Invisible China de Scott Rozelle e Natalie Hell.
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Ao mesmo tempo e inesperadamente a liberalização do número de filhos em vez de diminuir o número de abortos aumentou-os ao ponto de Conselho de Estado ter publicado há dias orientações para limitar o número de abortos por razões não médicas. Não vai provavelmente resultar e numa tirania não é impossível que, depois das políticas do filho único, do máximo de dois e depois de três filhos, a Corte Imperial decida impor um número mínimo de filhos.
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