Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

28/06/2021

Much Ado about Nothing. Como causas ultraminoritárias são transmutadas em bandeiras nacionais pelo agitprop esquerdista

«Pelo menos 16 casais do mesmo sexo adoptaram uma criança desde mudanças legais há cinco anos»

16 (dezasseis) casais, pelo menos, em cinco anos diz a ILGA, em mais de 4 milhões de famílias. Andaram milhares de criaturas por cada um dos 16 casais a agitar-se, a fazer lóbi por esta causa, esquecendo-se do mais importante: a adopção não é um direito do casal gay ou do casal normal. O único direito para aqui chamado é o direito da criança ter um ambiente familiar adequado ao seu crescimento e desenvolvimento, e é pelo menos duvidoso que, após 150 mil anos de evolução do homo sapiens, um par XX-XX ou XY-XY proporcione um ambiente mais adequado do que um casal normal.

1 comentário:

Unknown disse...

Para simplificar : Viva a Hungria!...