Onde está a falsificação que a deputada Ana Catarina Mendes apontou?
- Os 500 mil trabalhadores emigrados durante os 4 anos são afinal menos de 130 mil saídas líquidas, segundo os dados do INE;
- A população empregada a tempo completo não se reduziu, até aumentou 85 mil entre o 2.º trimestre do ano passado e o deste ano;
- Os «desencorajados» não aumentaram - os «inativos disponíveis mas que não procuram emprego» na verdade diminuíram 12 mil;
- Quanto à destruição de 218 mil postos de trabalho foi na agricultura (que apesar disso aumentou a produção porque a produtividade melhorou) e na construção (que outra coisa poderia acontecer com o superavit de centenas de milhares de casinhas e o excesso de oferta rodoviária?).
Não há ninguém na Mouse Square of Economics que se envergonhe e se sinta obrigado a fazer uma correcção ao chorrilho de dislates da senhora deputada?
1 comentário:
"rasgar as vestes de indignação". É um clássico testamentário.
O que, talvez, pouca gente sabe é que os notáveis da nomenclatura religiosa judaica usavam, em reuniões importantes, roupas com pontos fracos na confecção — zonas "mal cozidas".
Assim, podiam "rasgar as vestes de indignação" e, mais tarde, em casa, mandá-las recozer.
Com os Semitas (os árabes também o são) nada se perde... tudo se transforma...
Abraço
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