
É cansativo mas não surpreendente. De facto, vindo de alguém que alavancou o cargo de primeiro-ministro de um país periférico, abandonando-o numa época crítica, para se lançar para o topo da eurocracia, não surpreende que alavanque um cargo no topo da eurocracia para se lançar para o topo de uma república periférica.
LEMA: «Os cidadãos deste país não devem ter memória curta e deixar branquear as responsabilidades destas elites merdosas que nos têm desgovernado e pretendem ressuscitar purificadas das suas asneiras, incompetências e cobardias.»
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