A Dr.ª Isabel Moreira, deputada socialista e áctivista de causas fracturantes, acusou o Dr. Marcelo de "sexismo" por chamar a atenção em Toronto para a profundidade de um decote que permitia ver o peito de uma jovem "luso-descendente" ou, em linguagem inclusiva (GPT-3.5), "a região mamária de uma jovem" ou "a área do tórax de uma jovem" e por, na semana anterior, S. Exª. ter brincado com o peso excessivo de uma mulher ou, em linguagem inclusiva (GPT-3.5), uma pessoa do género feminino "com corpo de tamanho variado" ou "com corpo plus size".
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
17/09/2023
Com o seu furor acusatório, irá a Dr.ª Isabel Moreira acusar post mortem o Dr. Adriano por colaboração com o fascismo?
Etiquetas:
delírios pontuais,
Ridendo castigat mores
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3 comentários:
É velho como a Sé de Braga: o seu Pai, Adriano Moreira, colaborou intensamente com o fássismo. Até foi ministro do Ultramar e até criou o campo de Chão Bom para educar os do reviralho.
Abraço
Uma nulidade histérica, de cuja existência ninguém tomaria nota , não fôra pelo Pai...
«...Ele esteve preso, porque teve problemas políticos. Quando o conheci, puxava para a extrema esquerda. Depois teve o problema com a família do general Godinho. Mandou a família do general apresentar queixa por homicídio contra o Santos Costa. Este mandou-o prender e tivemos um trabalhão para o pôr na rua, pois na realidade, aquilo era uma violência. Pior ainda, porque tendo ele sido conselheiro da queixa – segundo dizia a família do Godinho – foi depois dizer que esta a tinha apresentado contra a sua vontade. Aí começou a criar-se um ambiente algo hostil ao Adriano Moreira.
Depois tornou-se professor da antiga Escola Superior Colonial, começou a aderir ao Salazar. Consegue transformar a Escola num Curso Superior e também que os seus professores passassem a ter a categoria de professores catedráticos.
Isto sem concurso. Por exemplo, Armando Marques Guedes, que era assistente da Faculdade, e a quem tínhamos três vezes aberto concurso para professor, a que nunca se apresentou, foi levado pelo Adriano para professor catedrático do Instituto. O Marcelo, muito magoado, dizia: “Aquele sujeito está à porta do Instituto a distribuir lugares de catedrático como quem dá rebuçados...”...»
Fonte: Adelino da Palma Carlos, sobre Adriano Moreira.
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