Segundo as contas da Federação Portuguesa pela Vida, o governo socrático torrou nos últimos 4 anos 100 milhões de euros para pagar os abortos e a «licença de maternidade» de 100% do vencimento. De facto, chega-se lá facilmente com 60.000 abortos a 800 € por aborto, somando-lhe as «licenças de maternidade».
No país que tem uma taxa de fertilidade insuficiente para manter a população e corta 1,4 milhões de abonos de família, será o método anti-concepcional mais caro da história da humanidade uma das grandes realizações fracturantes do estado sucial de José Sócrates?
Exercícios anteriores de maiêutica em (0), (1), (2), (*), (4), (5), (6), (7), (8), (9), (10), (11), (12), (13), (14), (15), (16), (17), (18), (19), (20), (21), (22) e (23).
(*) O n.º 3 abortou.
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