Este post faz parte da série
De volta ao Covid-19. Colocando a ameaça em perspectiva e é continuação de "O que teria acontecido sem confinamento?"
(1),
(2),
(3) e
(4) onde se concluiu que os idosos têm uma letalidade muito mais elevada, os acolhidos em lares de idosos representam uma percentagem muito significativa do total de vítimas e os países que não adoptaram o confinamento generalizado e compulsivo tiveram mais óbitos (mas muitos menos do que vários dos países mais confinados) em contrapartida de mais imunidade que limitará os óbitos futuros. Por tudo isto, a única justificação aceitável para o confinamento seria evitar o colapso dos sistemas de saúde.
E, no
post anterior desta série também se concluiu que o sistema português de saúde nunca esteve perto da rotura e que existiu, mesmo durante o pico, um excesso de confinamento de que resultou um impacto desnecessariamente elevado na economia, sem que daí tivesse resultado uma diminuição dos óbitos.
Em revisão
Esse gráfico foi retirado de onde? Do estudo? É que no estudo falam em 748 UCI, superior às tais 600 camas
ResponderEliminarNão me fiz entender bem, o estudo aponta para 748 internamentos em UCI, superior às 600 camas, logo indicando ruptura do SNS
ResponderEliminarOs pontos vermelhos com os internamentos ICU do estudo em cada dia, foi buscar onde?
Cumprimentos de um leitor diário
Obrigado pelos seus comentários.
ResponderEliminarO post vai ser revisto por conter erros que resultaram da leitura da notícia do Observador que transcreve a Agência Lusa a qual não reflecte correctamente o estudo da Escola de Saúde Pública que também me parece questionável, como irei tentar mostrar.