Além disso não temos assédios perpetrados por Plácido Domingo, pela simples razão que nunca tivemos nenhum Plácido Domingo. Só temos a violência doméstica dos pobres.
É pena que o artigo de onde este gráfico foi retirado não esclareça que peso foi atribuído, em concreto, a cada uma das variáveis utilizadas para o construir. Pelo menos na parte do artigo que está aberta a todos os leitores.
Este Glass-ceiling Index (só este nome mete logo nojo, porque implica que a sociedade está a impedir as mulheres de progredir) parece ser uma espécie de coeficiente para quantificar a "igualdade" entre homens e mulheres, mas o seu cálculo é demasiado obscuro para podermos concluir alguma coisa acerca da sua utilidade, muito menos acerca da realidade que pretende traduzir.
Ainda assim, é notável que a Polónia e Portugal apareçam tão destacados no ranking. Notável pela negativa, porque as implicações são funestas. Não é por acaso que ambos os países têm Índice Sintéticos de Fecundidade na casa dos 1,4 filhos/mulher.
É pena que o artigo de onde este gráfico foi retirado não esclareça que peso foi atribuído, em concreto, a cada uma das variáveis utilizadas para o construir. Pelo menos na parte do artigo que está aberta a todos os leitores.
ResponderEliminarEste Glass-ceiling Index (só este nome mete logo nojo, porque implica que a sociedade está a impedir as mulheres de progredir) parece ser uma espécie de coeficiente para quantificar a "igualdade" entre homens e mulheres, mas o seu cálculo é demasiado obscuro para podermos concluir alguma coisa acerca da sua utilidade, muito menos acerca da realidade que pretende traduzir.
Ainda assim, é notável que a Polónia e Portugal apareçam tão destacados no ranking. Notável pela negativa, porque as implicações são funestas. Não é por acaso que ambos os países têm Índice Sintéticos de Fecundidade na casa dos 1,4 filhos/mulher.