Os sindicatos como instrumento de crescimento
O Dr. Paulo Pedroso que saiu do PS em 2020, mas o PS nunca saiu dele, defendeu em entrevista ao semanário de reverência uma tese que foi sintetizada no título da peça «Há margem para um aumento real de 20% de salários, mas os trabalhadores não estão a ser capazes de o exigir: isto fazia-se com sindicatos.» Comentei essa tese neste post recordando que para os salários crescerem é indispensável que a produtividade suba, o que entre outras coisas exige um aumento do capital por trabalhador, o que por seu turno precisa de poupança e investimento directo externo (que agora se tem feito principalmente no imobiliário).
Expresso |
Por falar de poupança, neste momento estamos assim.
Então não estamos a crescer mais do que a Óropa?
Esgotado o efeito de recuperação da queda resultante da pandemia, o PIB do 2.º trimestre estagnou face ao 1º trimestre. O investimento caiu 4,5% em relação ao trimestre anterior. Com o turismo no Algarve abaixo da expectativa, o terceiro trimestre dá sinais de melhoria.
De volta ao velho normal
Embalados pela narrativa socialista da “economia está a correr bem”, os consumidores estão a comprar mais carros, cuja importação no 1.º semestre aumentou 18% em relação ao ano passado e, pasme-se!, 51% face a 2019.
«Pagar a dívida é ideia de criança»
Negócios |
A dívida pública, disfarçada com a inflação que reduz o rácio dívida/PIB, em valor absoluto continua a aumentar.
No jornal da TVI comentou-se o descalabro na produção/importação de energia nestes últimos anos. Uma despesa enorme que está sem controlo. Confirma-se??????
ResponderEliminarConfirma-se; Portugal é pobretanas a querer dar ar de progressista e moderno, a apostar forte e feio nas renováveis e a pagar couro e cabelo por isso, mas não importa, afinal somos todos ricos, qual o problema de pagarmos uma das energias mais caras do mundo?
ResponderEliminarO fecho das centrais a carvão, então foi um crime de lesa pátria!