26/10/2022

Semanário de Bordo da Nau Catrineta comandada pelo Dr. Costa no caminho para o socialismo (37c)

Continuação das Crónicas: «da anunciada avaria irreparável da geringonça», «da avaria que a geringonça está a infligir ao País» e «da asfixia da sociedade civil pela Passarola de Costa». Outras edições do Semanário de Bordo.

(Continuação de 37a e 37b)

Não seria preferível ao contrário?

Militares portugueses participarão numa «missão de formação militar, para apoio à Ucrânia». Dado o desconserto da nossa tropa e o excelente desempenho das FA ucranianas face à tropa do Sr. Vladimiro, no lugar do governo proporia inverter os papéis.

Mesmo com o Eng. Moedas na presidência, Lisboa continua a ser uma autarquia verdadeiramente socialista

Vários deputados municipais de Lisboa declararam residir a centenas de quilómetros, o que, além de demonstrar o seu apego à cidade que representam, lhes permitiu embolsar subsídios de transporte do qual beneficiaram também deputados municipais que vivem apenas a alguns quilómetros

A arte de iludir os problemas poderá ganhar o voto dos patetas, mas perderá o país. Até podiam experimentar a semana de dois dias

Com uma administração pública ineficiente e ineficaz, inchada com mais de 760 mil funcionários (dos quais 80 mil aumentados pelos governos do Dr. Costa) mal dirigidos, pouco qualificados, envelhecidos e desmotivados, qual a medida mais urgente que deve ser tomada? Segundo a ministra da presidência, filha do Dr. Vieira da Silva, será a semana de quatro dias?

A caixa do peditório está entupida

O Plano de Recuperação e Resiliência – a bazuca do Dr. Costa, agora sob a direcção da Dr.ª Vieira da Silva - tem apenas pagos até agora 5% na componente Recuperação e 2%, 7% e 14% nas componentes Resiliência, Transição Climática e Transição Digital, respectivamente. (jornal SOL)

«Pagar a dívida é ideia de criança»

O novo mantra do governo do Dr. Costa é reduzir a dívida pública, o que indiscutivelmente faz todo o sentido, como as “contas certas”, mas, como deveria saber-se, só por si não salvará o país de mais uma crise da dívida. E, como o governo não parece disposto a fazer o resto, as próximas crises da dívida chegarão quando tiverem de chegar. Entretanto, enquanto não chegam, as novas emissões fizeram-se a taxas mais altas: a de 6 meses aumentou de -0,179% para 1,291% e a de 12 meses de 0,36% para 1,916%.

Já é o mafarrico e já se sente o cheiro das brasas

Em Outubro, a economia está praticamente estagnada, as taxas de juro do crédito à habitação continuam a subir, em Setembro os preços na produção industrial subiram quase 20% e em Agosto o saldo das contas externas desceu de +1.080 milhões para -2.439 milhões. O que isto nos faz lembrar?

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