«A Comissão Europeia lançou esta quarta-feira a segunda fase da consulta às organizações sindicais e patronais europeias sobre as condições que permitam fixar “salários mínimos justos”.»
Repare-se que alguns dos países com nível salarial mais elevado, como Áustria, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Islândia, Noruega e Suiça, não dispõem de um salário mínimo nacional e imagine-se que se entendia que um salário mínimo justo "europeu" teria um valor já não igual aos 1.700 euros do Luxemburgo mas aos mais modestos 1.130 euros da Espanha. O que aconteceria a 90% das empresas portuguesas se tivessem de pagar um salário mínimo de 1.130 euros?
Nesta altura ocorre-me uma estória com mais de 45 anos que contei no post Contra as inevitabilidades marchar, marchar cuja leitura me dispensará de mais considerações.
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