Em entrevista a que a revista alemã Spiegel deu o título «Wie gegen Ronaldo» (Contra Ronaldo), o Doutor Centeno depois de se queixar, com razão, da imprevisibilidade da actual administração americana presidida pelo Donaldo Trump, comparou-o implicitamente a «um jogador nervoso» numa situação em que a defesa (na circunstância a UE) tinha de «aprender a defender contra alguém imprevisível como Cristiano Ronaldo». Só faltou propor a cativação de bolas como táctica à equipa da UE.
É uma comparação completamente estapafúrdia porque se a imprevisibilidade de Cristiano Ronaldo faz dele um jogador perigoso para a equipa adversária, a imprevisibilidade do Donaldo faz dele um político perigoso para a sua própria equipa e para os seus presumíveis aliados.
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