Entusiasmado com o excelente trabalho da Deputada Joacine na defesa das minorias, fui analisar os resultado eleitorais para tentar perceber quem eram os seus eleitores. Imaginei que a Deputada teria uma votação avassaladora na Amadora ou em Loures mas descobri que em Loures, o Livre com apenas 1,35% dos votos ficou atrás até da Iniciativa Liberal (1,66%). Claramente o Concelho de Loures não é um concelho progressista e sim um concelho fascista e direitolas que vota Iniciativa Liberal. Por isso passei ao Concelho de Setúbal, um concelho que sempre votou à esquerda e descobri que aqui, o Partido Livre só teve 1,23% dos votos. A mensagem de que “não há justiça social sem justiça climática” não foi compreendida pelos setubalenses e desconfio que por ninguém.
Mas, dado que o Livre elegeu uma deputada de onde vieram os votos ? Do Concelho de Cascais, esse antro de progressistas revolucionários, onde a Joacine teve 1,84% dos votos. E no Concelho de Oeiras, outro farol marxista da luta de classes, onde o Livre teve 2,52% dos votos. Se formos mais específicos, ainda vemos que nas proletárias freguesias de Paço De Arcos e Oeiras a votação sobe para 2,73%.
Mas, é em Lisboa onde o Livre ainda obtém maior votação. Mas, essa grande votação não foi nas freguesias burguesas e capitalistas de Marvila (1,58) ou Vialonga (1,65%).
A maior votação do Partido Livre foi na sempre revolucionária marxista freguesia da Estrela e Lapa onde tiveram 3,50% dos votos. E melhor votação ainda foi na freguesia bolchevique de Campo de Ourique com 3,87%.
Fica então esclarecido que quando a Deputada Joacine afirma defender as minorias, ela está a defender os seus eleitores betos, queques e agrobetos. Sem dúvida que estas minorias careciam de representatividade e que agora têm na Deputada Joacine uma paladina na defesa dos seus direitos ao caviar.
Viva Cascais, Oeiras, Lapa e Campo de Ourique. Viva a Lacoste e o blazer de botões dourados.»
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Não vou comentar o seu post directamente,deixe-me(mais uma vez)ir ao fundo da questão que muitos teimam em não entender(ou uns não podem e outros não querem,inclusive “altos quadros” da dita sociedade civil ou militar) isto https://www.epochtimes.com.br/globalismo-ideologia-hibrida-seculo-xxi
ResponderEliminar"O globalismo é a ideologia da globalização, a crença de que existe (ou tende a existir) uma entidade global, acima da realidade social e política do presente, criada pelas interacções globais, e que condiciona ou determina a vida das sociedades políticas e, em última análise, dos cidadãos. Esta entidade não tem uma expressão real, e a influência que exerce sobre as pessoas e as instituições não tem uma origem precisa e identificável. Trata-se, pelo contrário, da ampliação da sociedade civil para uma sociedade global, “funcionando” aqui uma metafísica semelhante à que explica os costumes e o direito natural nas sociedades civis. Nesta perspectiva, as sociedades políticas actuais deixariam de existir, pelo menos na sua configuração do presente, ou transformar-se-iam radicalmente, no fim do processo, em benefício de uma sociedade global. Voltaremos a este assunto adiante, numa posição essencialmente discordante." (do artigo a seguir linkado,por um dito "alto quadro" militar, https://www.revistamilitar.pt/artigo/1221 ,no decorrer do artigo o autor até chega a aflorar o essencial mas,como eu disse no coment anterior,teima em não entender completamente,pelo menos à data do artigo que é de novembro 2017)
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