Com esta é a quarta vez que faço este apelo ao governo, à geringonça, enfim, a quem de direito, para oferecer um lugar, de porta-voz, de consultor de imagem, de guru, de conselheiro, de estratego, seja lá do que for, ao jornalista de causas / militante / comentador / analista, ex-comunista, ex-Plataforma de Esquerda, ex-Política XXI, ex-bloquista, ex-Livre, ex-Tempo de Avançar, ufa!, Daniel Oliveira.
Afirmando definitivamente e acima de qualquer dúvida a sua vocação de bactéria diligente-mor da fossa séptica socialista, à pala de algumas imprecisões resultantes da falta de profissionalismo do jornalismo doméstico a tratar assuntos que ultrapassem a trivialidade, Daniel Oliveira na peça «Constâncio, a imprensa e a velha rábula da “história mal contada”» do Expresso Diário atira-se ao Público e procede à limpeza da ficha de Victor Constâncio com um empenho tal que creio ser impossível ultrapassar até por um escriba socialista escalado para esse propósito. Que se tenha disposto a tal em relação a uma figura gelatinosa infectada de insanáveis conflitos de interesse e comprometida com o pior da governação socialista parece demasiado, até para ele.
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