Até ler ontem dois artigos do Observador - «A esquerda contra a liberdade» de Paulo Tunhas e «A obsessão com a “direita radical”» de João Marques de Almeida, confesso não tinha noção que dois jovens faróis da esquerdalhada, Pedro Nuno Santos e Mariana Mortágua, e Pacheco Pereira, Manuel Loff, Daniel Oliveira, entre outros, uma colecção de lâmpadas fundidas do maoísmo retardado, do estalinismo bolorento e da transumância ideológica, andam obcecados com a «ofensiva liberal – ou neoliberal», os dois primeiros, e com a «direita radical» alojada no Observador, os restantes.
É um bom sinal. Talvez, pela primeira vez, eles se tenham apercebido que, como dizia o choroso Sampaio a respeito do orçamento, há mais vida para além da esquerdalhada, dos compagnons de route, dos idiotas úteis e das múmias da direita.
Um video a não perder https://www.youtube.com/watch?v=FQmPAIxon94 (sobre pós-modernismo e neomarxismo,e de como chegamos à situação actual)
ResponderEliminarVós sois mestres em baptizar os bois. Para vosso desgosto, aliás, a esquerdalhada é bem fácil de ter bois com nomes próprios para serem chamados. E, notavelmente, eles vêm ao chamamento. Deus vos guarde o fel.
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