Recordemos os inúmeros manifestos pela defesa dos centros de decisão nacional, alguns deles assinados por empresários que passado algum tempo venderam a estrangeiros as suas empresas. Recordemos também que esta necessidade de vender o país aos retalhos surge pelo endividamento gigantesco de públicos e privados e pela consequente descapitalização da economia portuguesa, consequência de décadas a viver acima das posses.
Vendidas as empresas, resta-nos os palacetes. No próximo resgate irão as pratas.
Já agora vendam também(aka privatização)certas repartições do estado que não conseguem responder às necessidades(por exemplo; a vergonha que se passa com IRN/cartão de cidadão).Obviamente que estou a ser sarcástico(pois aqueles partidos "progressistas" que apoiam o actual arranjo des-governativo não vão deixar que tal aconteça).
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