Diz-se que Costa se exprime em português - no dialecto politiquês, o que pode fazer toda a diferença. Daí que, quando ele vai
além da troika e se pavoneia que alcançou
o défice mais baixo da democracia, ao mesmo tempo que tenta controlar ou condicionar instituições independentes como o Banco de Portugal ou o Conselho das Finanças Públicas, devemos talvez traduzir que sob a sua batuta (e do presidente dos Afectos) a democracia está a caminho de atingir o seu maior défice.
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