Seis anos depois, para actualização deste inventário da pesada herança da dívida pública deixada pela longa noite fascista, aproveito o estudo «Finanças Públicas Portuguesas Sustentáveis no Estado Novo (1933-1974)?» de Ricardo Ferraz, um economista doutorado em História Económica e Social, um verdadeiro herege a trabalhar no Parlamento – o lugar geométrico da mitologia da esquerdalhada, este ano particularmente espevitada.
O diagrama seguinte mostra a evolução dos saldos orçamentais corrigidos (os oficiais foram todos positivos excepto em 1974 - guess why) considerando apenas os valores com impacto na dívida pública.
«De acordo com estes resultados, é assim possível afirmar que durante o Estado Novo (1933-1974) - regime político que defendeu "finanças sãs" - as contas públicas portuguesas foram sustentáveis.»
C'est ça!
ResponderEliminar