No meio de abundantes disparates e demagogias, só desculpáveis porque Catarina Martins não faz a menor ideia do que estava a falar no jantar-comício, a líder do Bloco de Esquerda, agora viúva de João Semedo, disse que o Novo Banco «é cada vez mais o novo buraco» e «cada vez lembra mais o BPN».
Até poderia concordar não fora ter-me lembrado que a nacionalização do BPN que era para não custar nada e o nada vai já em 7 mil milhões foi apoiada pelo Bloco de Esquerda pela boca de Francisco Louçã. Ora se, segundo Catarina Martins, a resolução do BES vai custar 4 mil milhões (*), imaginará ela quanto custaria aos contribuintes a nacionalização de um banco como o BES de uma dimensão dezenas de vezes superior à do BPN?
(*) Ainda que venha a custar os 4 mil milhões (provavelmente custará menos), custará aos accionistas dos bancos privados e só indirectamente aos contribuintes pela quota-parte da Caixa, ao contrário da nacionalização cujo custo seria suportado integralmente pelos contribuintes, como no caso do BPN.
São declarações coerentes de Catarina Martins, completamente na linha da seguinte afirmação de Joana Amaral Dias: não devem ser os contribuintes a arcar com o prejuizo do BES, portanto há que nacionalizar o banco.
ResponderEliminarJoana Amaral Dias em entrevista que foi escrita:
ResponderEliminarLembras-te do teu primeiro namorado?
Sim, era um rapaz muito bem parecido. Porém, éramos incompatíveis, eu sendo de esquerda e ele sendo muito inteligente.
E eu conheço esse ex-namorado e até digo que nem é assim tão inteligente.
EliminarVamos lá a ver se não vamos todos votar contra a esquerdalhada. Senão té tudo f+++
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