Um oitavo da primeira página do Expresso e seis oitavos da terceira dedicados a construir uma espécie de teoria da conspiração baseada em processos de intenção a propósito de uma entre meia dúzia de reaberturas de embaixadas. Usa-se a técnica do costume: um título pleno de insinuações e um texto inócuo. É um preocupante desperdício de talento conspirativo.
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